O Construção de Tabelas de Frequências no 2º Ano: Uma abordagem a partir da Teoria Antropológica da Didática

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46219/rechiem.v17i3.191

Palavras-chave:

Teoria Antropológica do Didático, praxeologia, estatísticas, abela de frequência, educação matemática

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo descrever como os alunos do 2º ano constroem tabelas de frequências, identificando as técnicas utilizadas e suas dificuldades. A partir da Teoria Antropológica do Didático analisa-se a organização praxeológica dessa construção, considerando tarefas, técnicas, tecnologias e teorias. Metodologicamente, foi desenhada uma atividade em que os alunos coletaram, organizaram e representaram dados, analisando suas produções por meio de gravações em vídeo e registros escritos. Os resultados mostram que os alunos utilizaram listas e marcadores antes de estruturar a tabela, mas tiveram dificuldades em alinhar dados e títulos. Aqueles que organizaram previamente as informações conseguiram uma melhor representação tabular. Conclui-se que o ensino de estatística nos anos iniciais deve incluir progressões didáticas que incentivem a construção ativa de tabelas, permitindo a transição de representações concretas para formas mais abstratas.

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Publicado

2025-12-31

Como Citar

Lizana, J. (2025). O Construção de Tabelas de Frequências no 2º Ano: Uma abordagem a partir da Teoria Antropológica da Didática. Revista Chilena De Educación Matemática, 17(3), 143–154. https://doi.org/10.46219/rechiem.v17i3.191

Edição

Seção

Artículos de investigación