O Construção de Tabelas de Frequências no 2º Ano: Uma abordagem a partir da Teoria Antropológica da Didática
DOI:
https://doi.org/10.46219/rechiem.v17i3.191Palavras-chave:
Teoria Antropológica do Didático, praxeologia, estatísticas, abela de frequência, educação matemáticaResumo
Esta pesquisa tem como objetivo descrever como os alunos do 2º ano constroem tabelas de frequências, identificando as técnicas utilizadas e suas dificuldades. A partir da Teoria Antropológica do Didático analisa-se a organização praxeológica dessa construção, considerando tarefas, técnicas, tecnologias e teorias. Metodologicamente, foi desenhada uma atividade em que os alunos coletaram, organizaram e representaram dados, analisando suas produções por meio de gravações em vídeo e registros escritos. Os resultados mostram que os alunos utilizaram listas e marcadores antes de estruturar a tabela, mas tiveram dificuldades em alinhar dados e títulos. Aqueles que organizaram previamente as informações conseguiram uma melhor representação tabular. Conclui-se que o ensino de estatística nos anos iniciais deve incluir progressões didáticas que incentivem a construção ativa de tabelas, permitindo a transição de representações concretas para formas mais abstratas.
Downloads
Referências
Alfonso, I. Á., Gutiérrez, Y. A. G., & López, Y. D. T. (2020). Taxonomía de errores y dificultades en la construcción e interpretación de tablas de frecuencia. Zetetike, 28, e020012-e020012.
Arteaga, P., Batanero, C., Cañadas, G., & Contreras, J. M. (2011). Las tablas y gráficos estadísticos como objetos culturales. Números, 76(1), 55-67.
Bosch, M., y Gascón, J. (2009). Aportaciones de la Teoría Antropológica de lo Didáctico a la formación del profesorado de matemáticas de secundaria. Investigación en educación matemática XIII (pp. 89-114). Sociedad Española de Investigación en Educación Matemática, SEIEM.
Castela, C. (2009). La noción de praxeología: Un instrumento de la Teoría Antropológica de lo Didáctico posible útil para la Socioepistemología. Acta Latinoamericana de Matemática Educativa ALME-22, 1195-1205.
Chavez, O., y Vázquez, A. (2014). Modelo Praxeológico Extendido una Herramienta para Analizar las Matemáticas en la Práctica: el caso de la vivienda Maya y levantamiento y trazo topográfico. Bolema: Boletim de Educação Matemática, 28, 128-148.
Chevallard, Y. (1999). El análisis de las prácticas docentes en la teoría antropológica de lo didáctico. Recherches en didactique des mathématiques, 19(2), 221-266.
Díaz-Levicoy, D., Jiménez-Díaz, R., & Salcedo, A. (2023). Construcción de tablas estadísticas por estudiantes chilenos de Educación Básica. Repositorio Institucional de la Universidad Central de Venezuela, 48 (3). http://hdl.handle.net/10872/22078
Estrella, S., & Estrella, P. (2020). Representaciones de datos en estadística: de listas a tablas. Revista Chilena De Educación Matemática, 12(1), 21–34. https://doi.org/10.46219/rechiem.v12i1.20
Ministerio de Educación. (2012b). Programa de Estudio Matemática 5° Básico. https://www.curriculumnacional.cl/614/articles-18977_programa.pdf
Sánchez, E. (2013). Razones, proporciones y proporcionalidad en una situación de reparto: una mirada desde la teoría antropológica de lo didáctico. Revista latinoamericana de investigación en matemática educativa, 16(1), 65-97. Recuperado en 01 de julio de 2024, de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1665-24362013000100004&lng=es&tlng=es.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Javiera Lizana

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.








